A família Rothschild
Em 1750,
Mayer Amschel Bauer comprou o banco de seu pai em Frankfurt e trocou seu nome
pelo de Rothschild, que significa literalmente
“escudo vermelho”, pois, um escudo vermelho estava afixado na porta da
entrada do banco e representava o sinal dos judeus revolucionários e vencedores
na Europa oriental.
Mayer casou-se e teve cinco filhos e cinco
filhas. Os nomes de seus filhos eram
Amschel, Salomon, Nathan, Kalmann (Karl) e
Jacob
Quando o
príncipe Guilherme fugiu para a Dinamarca, por causa de problemas políticos,
ele depositou no banco Rothschild o salário dos mercenários, ou seja, £600.000.
Nathan Rothschild, o filho mais velho de Mayer Amschel, levou consigo esse
dinheiro para Londres, graças ao qual ele podia abrir também um banco. O ouro que serviu de garantia tinha provindo
da East India Company. Nathan obteve
uma valorização de 400% emprestando o dinheiro ao Duque de Wellington, que
financiou assim suas operações militares, e vendendo também, mais tarde, de
forma ilegal, o ouro que deveria servir de garantia.
Essas
transações foram a origem da fortuna gigantesca da família Rothschild. Foi
então que se iníciou o comércio bancário internacional: cada filho abriu um banco num país
diferente. Amschel em Berlim, Salomon em Viena, Jacob em Paris e Kalmann em Nápoles.
Salomon Rothschild era membro dos
franco-maçons.
Em 1773,
Mayer Amschel Rothschild ter-se-ia encontrado secretamente na casa dos
Rothschild, na Judenstrasse, em
Frankfurt, com doze sócios capitalistas judeus abastados e influentes (de fato,
os Sábios de Sião) para colocar em estudo um projeto que
controlaria toda a fortuna mundial
1.
O controle do dinheiro
2.
O controle da imprensa
3.
A
extensão do poder
4.
O controle da fé
5.
O meio com o qual provocar a confusão nos
espíritos
6.
A aspiração ao luxo
7.
A política utilizada como instrumento
8.
O controle da alimentação
9.
O papel da guerra
1.
O controle por meio da educação
1.
O controle das lojas franco-maçônicas
1.
A morte
Nenhum comentário:
Postar um comentário